Tiggo 7 Pro Hybrid é vendido a preço de versão convencional, mas vale a pena?

Versão híbrida leve pode ter benefícios com IPVA e rodízio, mas versão a combustão é mais rápida e pode ser mais econômica .
A Caoa Chery resolveu reduzir o preço do Tiggo 7 Pro Hybrid, versão híbrida leve do SUV médio, ao mesmo preço do Tiggo 7 Pro convencional: R$ 169.990, o que representa uma redução modesta de R$ 5.000 A dúvida é se a versão eletrificada compensa.
O Tiggo 7 Pro Hybrid combina o motor 1.5 turbo flex a um sistema híbrido leve (MHEV) de 48V. Um motor-gerador (BSG) substitui o alternador e o motor de partida e gera 10 cv e 4 kgfm em alguns momentos para dar suporte aos 160 cv e 25,5 kgfm do motor a combustão. O sistema recupera energia nas frenagens e o câmbio é sempre um automático do tipo CVT. Seu 0 a 100 km/h é cumprido em 9,7 s.
Já o Tiggo 7 Pro usa o motor 1.6 turbo GDI, com injeção direta a gasolina, capaz de gerar até 187 cv e 28 kgfm, combinado como câmbio de dupla embreagem de 7 velocidades. Seu 0 a 100 km/h é cumprido e 28 kgfm, combinado como câmbio de dupla embreagem de 7 velocidades. Seu 0 a 100 km/h é cumprido em 8,1 s – bem mais rápido que a versão eletrificada.
O motor 1.6 turbo tem injeção direta, mas não é flex como o 1.5 turbo da versão híbrida leve. Esta também tem a vantagem de ter desconto ou isenção total do IPVA, além de isenção do rodízio na cidade de São Paulo.
Quanto à diferença no consumo, comparamos os dados com gasolina homologados pela fabricante no PBEV/Inmetro. O Tiggo 7 Pro Hybrid é 0,9 km/l mais econômico na cidade, o Tiggo 7 Pro (a combustão) é 1,8 km/l mais econômico na estrada. A redução no consumo urbano é muito mais discreta que a redução na estrada que a versão mais potente proporciona.
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